
Contém dois textos:
“A economia de Shakespeare: o retrato do capitalismo quando jovem” de Gustavo H. B. Franco e
“A economia em Shakespeare” de Henry W. Farnam, originalmente escrito em 1930.
O primeiro trata da economia em torno da obra e na vida do autor, incluida a economia do teatro elizabetano, e o segundo busca temas econômicos no interior do texto shakespeariano.

Resenhas e comentários
Veja o artigo Macbeth teria perdido o sono onde se busca a corrupção e o mensalão em Shakespeare, que saiu no Caderno Aliás em O Estado de São Paulo (04/08/13). VEJA A VERSÃO EXPANDIDA do artigo, com referências, citações e o desenvolvimento de certos temas que não couberam na versão publicada no jornal.
Shakespeare e a política no Brasil (uma paródia de uma crônica de Machado de Assis, a famosa “Cena do cemitério”). Veja o texto que foi publicado na Dicta & Contradicta, e as imagens de personagens da política brasileira e a quem correspondem no universo shakespeariano. A propósito da crônica veja o texto de Claudia Esteves “A Cena do Cemitério: entre Shakespeare e Machado de Assis“.
Veja a matéria de Luiz Armanado Capra Filho O que Gustavo Frano tem a ver com Shakespeare para a revista Amanhã, 11 de junho de 2010.
Veja a matéria de Olga de Melo para o VALOR ECONÔMICO (20/11/09): Ter ou não ter, eis a questão, Shakespeare foi muito mais que dramaturgo e poeta. Fez fortuna também como empresário, como revela novo livro de Gustavo Franco.
Veja também Livro analisa a economia a partir da vida e obra de William Shakespeare na FOLHA ILUSTRADA 17/11/09.
Veja a matéria de Jerônimo Teixeira para a VEJA (09.12.09) E Shakespeare criou o mundo (A obra do poeta abrangeu virtualmente todo o conhecimento de sua era de inovações. Um livro recém-lançado examina uma faceta proeminente dessa rica literatura: sua dimensão econômica. O autor de Rei Lear, afinal, morreu rico).