
Jornalista de formação e autor dos livros “Tanques e Togas: O STF e a ditadura militar” e de “O Tribunal: como o Supremo se uniu ante a ameaça autoritária”, Felipe Recondo tinha objetivo de trabalhar na cobertura econômica. Foi por acaso, portanto, que passou para a editoria de política e em 2006 foi cobrir STF. E foi daí que aconteceu: Recondo diz que se identificou com a cobertura do Supremo Tribunal Federal a ponto de, em 2014, ter se tornado sócio-fundador do JOTA, empresa de mídia que tem como missão proporcionar aos assinantes mais previsibilidade sobre o que vai acontecer. Na entrevista que concede ao nosso Podcast, além de falar a respeito da trajetória do JOTA e do modelo de negócio da empresa, Felipe Recondo comenta o desafio de cobrir o judiciário brasileiro para um público específico que busca informações qualificadas para a sua tomada de decisão. Como é que o JOTA faz isso?